Zero e Deus-ex Machina unidos para criar uma café racer elétrica

By on 12 Outubro, 2020

LÍDER AMBIENTALMENTE FOCADO, O FABRICANTE DE MOTOS ELÉTRICAS ZERO UNIU FORÇAS COM OS FAMOSOS CUSTOMIZADORES DA DEUX EX-MACHINA, PARA CRIAR A PRIMEIRO MOTO CUSTOMIZADA FEITA A PARTIR DA RECENTE DESPORTIVA ZERO SR/S.

Introduzida no início deste ano, a SR/S é essencialmente uma versão realizada a partir da naked SR/F da marca californiana, que está à venda há um pouco tempo, e como tal é a sua primeira moto desportiva pura, além de ser uma das primeiras a tentar trazer “combustível” e eficiência elétrica a um segmento onde a potência e a sonoridade fazem manchetes.

No entanto, num esforço para mostrar que o SR/S ainda é uma moto adaptável com o seu coração eletrónico, a Zero uniu-se à Deus EX-Machina para criar a primeira variante personalizada da marca norte-americana.

Michael ‘Woolie’ Woolaway é o autor deste trabalho notável que, como ele próprio refere, é como uma “folha de papel em branco”, porque à excepção do depósito de combustível, tudo pode ser removido e remontado numa diferente configuração.

“É a primeira moto elétrica com a qual me envolvi. Conheci os homens da Zero em Pike’s Peak, dei uma vista de olhos à moto e fiquei encantado. A moto tinha a plataforma perfeita para construir algo diferente. Tem um quadro de treliça que é lindo e todo o resto pode sair. Então, na minha mente vi essa moto como uma folha de papel em branco, perfeita para transformar”.

“Eu queria fazer algo antigo e novo – formas antigas com as quais eu cresci neste meio e novas tecnologias. Era tudo muito orgânico. Eu não tinha nenhum desenho. Sem trabalho de computador. Apenas plástico de espuma, ferramentas de modelagem ao jeito da velha escola”.

“É tudo fibra de carbono para força e rigidez, e tudo se prende com apenas quatro parafusos. O corpo principal acabou a pesar sete quilos antes da pintura”.

Concebida como uma máquina de corridas, esta Zero SR/S Deus ex-Machina apresenta componentes de corrida verdadeiros, como garfos Showa das equipas de fábrica e um monochoque traseiro como se usa na motos do Mundial de SBK, além de rodas Dynamag de fibra de carbono e até mesmo um disco traseiro desportivo.

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